E se o PIB for a bússola errada e a felicidade for o verdadeiro destino?

Durante décadas, o Produto Interno Bruto tem sido a medida do progresso. Mas o que conta em dólares, falta-lhe em significado. Esgotamento. Desigualdade. Colapso ambiental. Desconexão social. Estamos mais ricos do que nunca e, ainda assim, não estamos necessariamente melhor.

Do Capitalismo ao Felicidadismo é uma proposta ousada e baseada em evidências para repensar o que valorizamos enquanto sociedade. Unindo a economia, a psicologia, o bem-estar e a ciência ambiental, este livro desafia a predominância do pensamento centrado no crescimento e defende um novo modelo de desenvolvimento: um modelo enraizado no bem-estar, na equidade e na sustentabilidade.

Com clareza e rigor científico, a autora apresenta uma estrutura concetual inovadora e um painel prático para ajudar os países a medir o que realmente importa: como as pessoas vivem, como se sentem, como trabalham e se os sistemas que as rodeiam permitem um genuíno florescimento humano.

Este não é um livro anti-crescimento. É uma visão pós-crescimento para o século XXI. Um futuro onde a prosperidade não é medida pela produção, mas pelos resultados. Um futuro onde a felicidade já não é um subproduto, mas sim o principal objetivo político.